Que loucura essa vida. Há exatamente um ano, dia 13/10/10 alguém me contou que estava lendo “Conversa na catedral” de Mario Vargas Llosa e me propôs a experiência de termos uma conversa na catedral.
Hoje 13/10/11 fui à biblioteca da UCS estudar para minha monstruosa prova de Genética Geral. Procurei um lugar para me sentar, olhei logo para meu local preferido, a ultima mesa na lateral das estantes, mas estava ocupada. Sentei em outra qualquer. De repente olho para o lado distraidamente e leio o seguinte título “Conversa na catedral” de Mario Vargas Llosa. O livro é enorme, tem 789 páginas, já havia pensado nele meses atrás mas resolvi deixar para outro momento, talvez nas férias da faculdade, quando teria mais tempo livre.
Mas será que não deveria iniciar essa leitura hoje?
Nada me garante que estarei viva nas próximas férias, então pra que esperar?
Este título se insinuou para mim pela 3ª vez, 789 páginas não é coisa pouca, acho que ele pode ter algo interessante a me dizer.
Pois então é hoje mesmo que iniciarei essa leitura.
Sinopse:
Em 'Conversa na Catedral', o jornalista Santiago Zavala, o Zavalita, dialoga com os amigos Ambrosio e Carlitos, numa mesa do Bar La Catedral, em Lima, na época do ditador general Manuel A. Odría, de 1948 a 1956. Desses papos de boteco emerge um Peru cruel, corrupto, desesperançado que serviu de matéria-prima para a construção desta obra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário